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História da República do Brasil

31 de Março de 1964, ou Ficar a Pátria Livre ou morrer pelo Brasil

Publicado em: 31/03/2021

História da República do Brasil

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Ou ficar a Pátria Livre, ou morrer pelo Brasil

O Ano de 1964, a 23 ďe janeiro, o ato do presidente João Goulart regulamentado a lei No.1131, sobre o capital estrangeiro. Marca  , também o recrudescimento da reação política seguida pelo presidente, a linha  nacionalista,  a intentesicacão do processo socializando acelerado, que vai desencadear, em março,  a crise irrecorrivel.

É impossível desconhecer o choque de interesses, mais que o embate das ideologias, sempre que foi possível conciliar os interesses na partilhas das influencias.

Com a Lei de Remessa de Lucros, que desfavorecia as empresas estrangeiras instaladas no país, e a crescente instabilidade política, o volume de investimentos externos no Brasil despencaria 40% em um ano — de US$ 150 milhões, média anual desde 1956, para menos de US$ 90 milhões em 1963.

A aprovação da lei aconteceu num momento delicado nas relações do presidente João Goulart com os EUA. A visita oficial aos Estados Unidos, em abril, não reduzira a desconfiança de John Kennedy em relação ao governo brasileiro. E essa desconfiança viraria hostilidade a partir de janeiro do ano seguinte, depois que Jango tivesse restituídos os seus poderes presidenciais.

A remessa de lucros era um tema sensível, o país estava em crise e Jango ainda tentaria algumas cartadas para obter ajuda norte-americana. O presidente optaria, então, por adiar a regulamentação da nova lei, o que só viria a acontecer no início de 1964.

A expectativa era que a lei pudesse conter a fuga de capitais e reduzir os efeitos de bloqueio financeiro de Washington, que suspendera todas as negociações com o governo federal e passara a tratar diretamente com os governadores que lhe eram simpáticos. O embaixador dos EUA no Brasil, Lincoln Gordon, pressionaria intensamente o governo brasileiro para impedir a regulamentação — em vão.

A iniciativa deterioraria ainda mais as relações bilaterais e fortaleceria o alinhamento dos Estados Unidos com as forças que desencadeariam o golpe de 1964.

O ESTOPIM CHEGANDO AO BARRIL DE PROVORA 

 O motivo que porém que determinou a mobilização militar; o estopim chegando ao barril; a espoleta detonante, foi a quebra da disciplina militar.

A INFLUENCIA ESTRANGEIRAS
 Ninguém negará as influencias estrangeiras, e a participação doa comunistas no processo de aceleração da reforma de base. Luis Carlos Prestes não negou. Mas os comunistas preocupava e. Impor reformas sociais, que o povo reclamava para  retirar proveito políticos.

O VERDADEIRO REVOLUCIONÁRIO

O  General Olímpia Mourão Filho, foi o comandante que ordenou o levante da  tropa sobre seu comando a Guarnição do Exército em Minas Gerais.
Coube ao General Mourão a iniciativa da hora H.

Como parte do seu legado, o Plano Cohen teve papel decisivo em fenômenos que se estendem até a atualidade, como a institucionalização do anticomunismo como parte central da identidade dos militares brasileiros e a sedimentação, nos quadros militares, da ideia de que uma ditadura temporária pode servir como instrumento de progresso. Por analogia, a conspiração em torno do Plano Cohen foi equiparada a eventos como a campanha de atemorização deflagrada às vésperas do Golpe de 1964 e continua a ser mencionada em análises sobre a política brasileira contemporânea.

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