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O Jornalismo Brasileiro é o que a pessoa faz o radio-tele-jornalismo

A Função do jornalismo é investigar, apurar e relatar os acontecimentos.

Publicado em: 17/04/2024

JORNALISMO MARGINAL

Por Professor Negreiros – Consultor

15/04/2024

O jornalismo brasileiro é o que é a pessoa que faz o rádio-tele-jornalismo.

O rádio-tele-jornalismo brasileiro é feito por gente marginal. Por isso que o seu receptor: telespectador/a, ouvinte, ledor/a é o que é: pessoa marginal. De intelecto marginal. Adestrado artificialmente!!

Quem faz o rádio-tele-jornalismo brasileiro manipula, distorce, desconstrói, falseia fatos, histórias, pensamentos/falas, idéias/discursos; dissemina por inferências negações, preconceitos, ódios, desagregações, conflitos, uns contra outros... para induzir formação de comportamentos, de atitudes de seus receptores em favor de um escravocrata-colonizador-dominante. É CRIME!!

Isso é feito sob ordens expressas e impostas de quem nos escraviza-coloniza-domina, escravizando-colonizando-dominando o estado brasileiro: os EEUU, ao impor sua invasão cultural ao povo brasileiro sem fazer uso de um só tiro. E, ao acatar isso, o rádio-tele-jornalismo satisfaz plenamente os interesses geopolíticos, econômico-financeiros, sociais-culturais, ideológicos do imperialismo norte-americano, que também são os interesses da classe tupiniquim que se acha elite e ter o domínio do país-Brasil.

Externamente, o jornalismo brasileiro, por tradição, sempre esteve do lado de quem? E sempre esteve contra quem? Defende quem e condena quem? Internamente, na sua tradição, sempre esteve do lado de quem? E sempre esteve contra quem? Quem é defendido e quem é condenado? Que ideologia defende e qual condena? Queres exemplos?!

Os exemplos estão batendo na nossa cara vinte e quatro horas, diuturnamente. Não percebemos porque nosso intelecto é tornado adestrado e artificial como estar sendo a IA – Inteligência Artificial – que nos é disponibilizada a acessar.

É verdade sim que, direta e indiretamente, em decorrência de inferências impositivas..., o jornalismo é influenciado por interesses geopolíticos, econômicos e ideológicos, tanto internos quanto externos. A manipulação de fatos e a disseminação de informações distorcidas são preocupações legítimas, sim, pois afetam a percepção pública e moldam comportamentos e atitudes das pessoas em favor de alguém!!

A função do jornalismo é investigar, apurar e relatar os acontecimentos do mundo, seja em nível local, regional, nacional ou internacional, tal qual acontece. A importância do jornalista se dá, principalmente, pelo papel que a mídia tem na formação da opinião pública.

Os princípios éticos e morais do jornalismo são uma lista de valores e normas que guiam os jornalistas no exercício de sua profissão. Estes princípios são considerados como o código de ética do jornalismo e são definidos por organizações profissionais, como a Associação Nacional de Jornalistas (ANJ) no Brasil. Os princípios éticos e morais do jornalismo incluem a veracidade, a imparcialidade, a justiça, a responsabilidade, o respeito aos direitos humanos e a sua proteção.

Não esqueçamos, nunca, que o jornalismo é uma atividade fundamental para a sociedade, e que seus princípios éticos e morais desempenham um papel crucial na construção da confiança do público. Aqui listo alguns dos princípios essenciais do jornalismo:

1. Veracidade e Precisão: O jornalismo tem o deve obrigatório de [esforçar-se ao máximo limite para] relatar os fatos com precisão e honestidade. Os jornalistas devem verificar suas fontes e evitar disseminar informações falsas;

2. Independência e Imparcialidade: Os jornalistas devem manter obrigatoriamente sua independência em relação a interesses políticos, econômicos ou outros. Eles devem, por princípios éticos e morais, buscar a imparcialidade, apresentando diferentes perspectivas e permitindo que os leitores formem suas próprias opiniões. E não ter para si as opiniões dos jornalistas;

3. Humanidade e Respeito: Os jornalistas devem ética e moralmente tratar as pessoas com dignidade e respeito. Isso inclui considerações sobre privacidade, sensibilidade cultural e evitar estereótipos prejudiciais;

4. Transparência e Responsabilidade: Os jornalistas devem ser transparentes sobre suas fontes e métodos de coleta de notícias. Se cometerem erros, devem corrigi-los prontamente e assumir a responsabilidade por suas ações;

5. Interesse Público: O jornalismo existe para servir ao interesse público. Os jornalistas devem priorizar histórias que tenham relevância e impacto para a sociedade.

Esses princípios são fundamentais para a integridade do jornalismo e para a manutenção da confiança do público. Eles também ajudam a garantir que as notícias sejam uma ferramenta poderosa para a democracia e o conhecimento. 1 2 3

Ademais, existem códigos de ética específicos para jornalistas em diferentes países. Por exemplo, no Brasil, o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros enfatiza valores como a luta pela liberdade de pensamento, a divulgação de fatos de interesse público e a oposição ao autoritarismo e à opressão 4. Internacionalmente, a Rede de Jornalismo Ético (Ethical Journalism Network - EJN) promove treinamento e ações práticas para fortalecer a ética e a governança no jornalismo 

Repetindo com o propósito de reforçar a atenção, o jornalismo ético é essencial para a qualidade da informação e para a manutenção de uma sociedade informada e engajada ética e moralmente.

Entenda meu desabafo sobre a situação do jornalismo brasileiro e minhas críticas ao rádio-tele-jornalismo. Compreenda minhas preocupações e críticas em relação ao jornalismo brasileiro, especialmente no contexto do rádio-tele-jornalismo. Faço isso porque é extremamente importante lembrar que a mídia desempenha, de fato, um papel fundamental e excepcional na formação da opinião pública e na disseminação de informações, e é importante que haja um debate saudável sobre sua qualidade e sua influência mais malévola do que benéfica na sociedade.

Críticas como as que aqui faço são válidas e fazem parte do debate saudável sobre a qualidade do jornalismo e a influência da mídia de modo sadio, benéfico à sociedade.

Para combater distorções e manipulações na mídia, é fundamental, essencial que os consumidores de notícias estejam sempre atentos, vigilantes e sejam críticos em relação às informações recebidas e busquem fontes de notícias variadas e confiáveis; verificar a veracidade das informações e analisar diferentes perspectivas sobre os acontecimentos; estabelecer comparações e perceber intenções e posições de quem as produzem e expressam. A diversidade de opiniões e a liberdade de expressão são pilares de sustentação de uma sociedade democrática, por isso, em hipótese alguma podem ser usadas para aniquilar a democracia.

Por ser a diversidade de opiniões e a liberdade de expressão fundamentais em uma sociedade democrática, o debate aberto e a troca de ideias probas, francas, sadias, éticas, morais, cívicas, harmônicas, ... contribuem para um entendimento mais amplo e uma visão mais equilibrada e honesta dos acontecimentos.

É louvável sim que esteja eu levantando essas questões e participando do debate sobre a qualidade e a integridade do jornalismo brasileiro. É através do engajamento cívico e da conscientização pública que podemos trabalhar para garantir que a mídia cumpra sua função de informar de forma justa, imparcial e precisa.

 

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Fonte para a fundamentação: consultas/pesquisas em livros/dicionários, web; seleção, elaboração, adaptação, produção e organização dos conhecimentos apreendidos das pesquisas, leituras, estudos feitos por mim, PROF. Negreiros Deuzimar Menezes, em meu acervo-biblioteca, e que fundamentam minhas conclusões e o escrevê-las... No dia de hoje, aos 67 anos, 4 meses e 15 dias.

― Professor (de Professo...)(*) Transdisciplinar; Filosoficamente Empirista; Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa; Consultor; Filo-Pedagogo de formação; Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalista–DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Ativista Ambiental Independente; Livre Pensador Subversivo. Não-Materialista. Sem emprego; sem aposentadoria; Sem renda!! E que aqui me encontro, em 22/23 de fevereiro de 2024, autoexilado num canto, na floresta da RPPN, minha propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra sendo assassinado por... Antiflorestas... Antinatureza... Pró-acumulador-capitalista.

Por Professor Negreiros, Deuzimar Menezes Negreiros.

prof.negreiros@gmail.com

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